domingo, 24 de abril de 2011

PROJETO BACKUP: Diga não ao preconceito musical; promova o que você gosta e não perca tempo com o resto!

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Tem muita gente por aí se achando inteligente em propagar o preconceito musical como se isso fosse uma forma de ser inteligente. Que fique claro que não concordamos com o texto a seguir! Estamos apenas o usando de exemplopara mostrar nossa posição quanto às bandas coloridas de uma vez por todas. Leia o texto e veja o que comentamos sobre ele.
Modinha passageira? Lixo musical? A evolução natural do rock? Filhotes daquele clipe cretino do começo de Super-Xuxa Contra O Baixo-Astral? Tudo isso junto?
Seria uma puta falta de sacanagem a gente virar o ano sem falar do maior fenômeno “musical” do Brasil na nossa coluna de humor e escrotização, né? Hoje é dia da gente entender Restart.
Fãs deles: preparem-se para xingar muito no twitter.
Clique aqui para ler. Comente e compartilhe.
Pra começar, podemos discutir se vale a pena chamar o Restart de fenômeno. De fenômeno eles provavelmente só têm o gosto por travecos e afins, como o do futebol.
Acho que o melhor termo seria febre. Ou epidemia. Afinal, o Restart é o ebóla da música (se é que dá pra chamar aquilo de música), contagiando milhares de pessoas em pouco tempo. E se não leva elas à morte, pelo menos mata o bom gosto e o senso de ridículo.

Alguém ousa discordar depois dessa prova?
Mas para a maioria das doenças existe uma cura, e esperamos que a do Restart apareça em 2011. Provavelmente vai vir acompanhada da puberdade dos seus fãs. Assim que os hormônios desse pessoal se aflorarem e eles resolverem comer gente, vão logo logo abandonar as calças coloridas e esquecer que perderam tempo com isso.
E assim dificilmente o Restart vai ficar marcado na história no rock nacional. Em primeiro lugar, porque não é rock. E em segundo, porque não basta usar roupa com cor de marca-texto para ser marcante.

Aliás, não dá pra falar do Restart sem falar das cores. Eles são tão coloridos que mexem até com as cores dos pais de quem é da banda. Começa com o vermelho de raiva, passa pro verde com o enjôo e termina naquele mix de cores do vômito inevitável para qualquer um que ouve muito tempo aquela merda.
Merda, aliás, que é marrom. Mais uma cor.
Mas agora eu preciso compartilhar com vocês uma teoria que desenvolvi: o Restart é a evolução natural do rock. Ou, pelo menos, seus fãs são a evolução natural dos roqueiros.
Calma, eu posso explicar: o rock sempre foi marcando pela rebeldia, desde os anos 50. E a cada geração, os jovens escolhiam um novo ídolo para romper com a ideologia dos pais, professores, etc. Isso garantiu, pelo menos até recentemente, uma renovação do rock.
E agora chega a geração pós-Y, e é a vez deles se rebelarem contra nós, mais velhos. E qual a maior forma de se rebelar contra as gerações que tiveram como ídolos gente que vai de Beatles, Bob Dylan, Rolling Stones, David Bowie, Sex Pistols, Ramones, Led Zepellin e The Who até mais recentes como Kurt Cobain e os brasileiros Cazuza e Renato Russo?
Simples: idolatrando gente tosca e sem talento. Tipo o Restart.
E não dá pra dizer que essa situação era inesperada. Restart pode até ser o ápice do patético, mas eles são apenas frutos (e fruas) de um movimento que está acontecendo no rock nacional desde que o Rodolfo saiu dos Raimundos e banda, na prática, acabou. Aquele momento marcou a transformação do Charlie Brown Jr em banda mais popular entre os jovens.
E é de Chorão e sua trupe a culpa de tudo isso, pois foi o Charlie Brown Jr que iniciou o processo de babaquização do rock nacional.
Calma, Champignon, você é a exceção aí
Depois vieram os filhotes, sempre seguindo um pouco o estilo do anterior, mas piorando gradualmente. CPM22 (onde só o Japinha se salva)… NXZero… e enfim o Restart. Não duvido que os moleques sejam bem intencionados, mas com influências assim durante o fim de infância e começo de adolescência deles, dava pra esperar coisa melhor?
Os garotos confundiram ser feliz com ser idiota.
E se esses fãs que xingam muito no twitter são a próxima geração a ser influenciada e pegar numa guitarra, fudeu. Vamos ter praticamente só versões live action dos Teletubbies nos palcos do Brasil.
No fim das contas, o nome Restart faz sentido. Afinal, eles provam que a música chegou num ponto onde o ideal é acabar tudo e recomeçar do zero.
E pelo amor de Deus, que não seja do NXZero.
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COMENTÁRIO DE PROJETO BACKUP SOBRE ESTE TEXTO:

Fico extremamente desapontado com o teor preconceituoso deste texto. Eu vou colocar questões em vez de julgar o autor:

Será que acredita que está produzindo algum conteúdo informativo ou que se tenha proveito?

Acha legal promover seu post falando mal de alguma coisa só por que não faz parte do público a que ela se destina?

Não percebe que falar mal de alguma coisa é perder tempo e promover justamente a coisa de que se fala mal, enquanto deixa de pormover o que merece que seja bem falado?

Não gosto de restart. Nem de nenhum colorido. Mas respeito eles e em troca tenho o direito de pedir respeito ao que gosto, os clássicos do Rock Nacional.

Procure meu trabalho nas redes sociais, no youtube, no google e veja que não tenho um segundo pra falar mal do que não gosto, porque sempre estou ocupado com o que gosto.


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Espero que tenha dado pra perceber a posição deste blog quanto às bandas coloridas. Espero também que nossos leitores tenham a mesma conciência que nós temos sobre o assunto. Isto é uma questão de respeito e ética e não uma questão de gosto musical. Jamais nos submeteremos a atitudes preconceituosas mesmo que parte de nossos leitores possam pensar assim e, sinceramente, dispensamos gente que pensa negativo e pensa em destruir em vez de produzir.

"Diga não ao preconceito musical; promova o que você gosta e não perca tempo com o resto!" Blog de Rock Nacional, Projeto Backup"

7 comentários:

  1. ATENÇÃO: Leia todo o texto e entenda os motivos desta postagem para não haver mal entendidos e nem discussões desnecessárias. Obrigado.

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Este comentário foi removido pelo autor.

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  4. Parabéns pela postagem Renato.
    Eu sou contra o preconceito musical, acho melhor promover, divulgar aquilo q gosto, do q perde tempo falando mal do não curto!

    Obs:Cuidado com a cor da fonte, pq tem palavras em preto que não da pra ler.

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  5. PARABÉNS pela postagem Renato, concordo com vc em vez de perdemos tempo falando mal das bandas que não curtimos, pq não divulgarmos o q realmente gostamos.

    Obs: Pelo visto a Luiza não prestou atenção no texto!

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  6. Esse post realmente veio em uma hora muito oportuna. As pessoas a minha volta estavam discutindo comigo justamente sobre isso, e o texto esclarece muito do que penso sobre o assunto. É muito melhor divulgar o que gostamos, do que ficar fazendo chacota dos outros. Apesar de não gostar de quase nenhuma banda dessa 'nova era do rock', eu os respeito. Os fãs dessas bandas passam o tempo divulgando o deles, porque não fazemos o mesmo?

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