Dia 07/06/11, Mayana Marques esteve na Livraria Cultura, onde Lucinha Araújo lançou seu terceiro livro "O Tempo Não Pára" sobre a vida, a música e a relação de Cazuza com a a AIDS.
"Foi uma experiência incrível estar frente a frente com uma das mulheres que mais admiro. Ela é uma pessoa super simpática, foi educada e sempre sorridente com todos, tirou fotos, abraçou, beijou e deu autógrafos. Foi simplismente encantador e maravilhoso estar ali.
"O Evento contou com a presença de Adriana Lessa ( atriz, cantora, apresentadora radialista brasileira.) Patrícia Casé (ex namorada de Cazuza), outras celebridades, e, é claro grandes fãs do poeta.
Sinopse do livro: Cazuza morreu em julho de 1990. Três meses depois, amigos montaram um tributo no Rio chamado Viva Cazuza – faça parte desse show, cuja renda seria doada ao Hospital Universitário Graffé e Guinle, referência em Aids naquela época. Quando Lucinha Araújo foi entregar o cheque, percebeu que sua atuação contra a doença não havia se encerrado com a morte do filho – ela que queria apenas “lamber as feridas” depois de passar pelo ritual simbólico. Em O tempo não para – Viva Cazuza, livro que a editora Globo Livros lança em maio, Lucinha conta como tomou a frente da ONG que dá suporte a crianças e adolescentes portadores do HIV e qual era seu sentimento logo que a doença se tornou epidemia. “Eu me sentia como se estivesse participando de uma cruzada. Eram reuniões, manifestações na porta de hospitais públicos que recusavam pacientes HIV positivo, entrevistas, denúncias, passeatas exigindo verbas do governo...”.
"Foi uma experiência incrível estar frente a frente com uma das mulheres que mais admiro. Ela é uma pessoa super simpática, foi educada e sempre sorridente com todos, tirou fotos, abraçou, beijou e deu autógrafos. Foi simplismente encantador e maravilhoso estar ali.

Sinopse do livro: Cazuza morreu em julho de 1990. Três meses depois, amigos montaram um tributo no Rio chamado Viva Cazuza – faça parte desse show, cuja renda seria doada ao Hospital Universitário Graffé e Guinle, referência em Aids naquela época. Quando Lucinha Araújo foi entregar o cheque, percebeu que sua atuação contra a doença não havia se encerrado com a morte do filho – ela que queria apenas “lamber as feridas” depois de passar pelo ritual simbólico. Em O tempo não para – Viva Cazuza, livro que a editora Globo Livros lança em maio, Lucinha conta como tomou a frente da ONG que dá suporte a crianças e adolescentes portadores do HIV e qual era seu sentimento logo que a doença se tornou epidemia. “Eu me sentia como se estivesse participando de uma cruzada. Eram reuniões, manifestações na porta de hospitais públicos que recusavam pacientes HIV positivo, entrevistas, denúncias, passeatas exigindo verbas do governo...”.
Olá equipe do blog Rock Nacional
ResponderEliminarA Hepatite B é uma doença silenciosa que, em sua forma crônica, atinge mais de dois milhões de brasileiros. Apesar de ser uma doença comum, nem todos conhecem as formas de transmissão ou prevenção, como a vacina, que está disponível nos postos de saúde. Para diminuir os riscos e consequências da Hepatite B, precisamos reforçar a divulgação das informações básicas. Por isso, contamos com sua ajuda. Entre em contato para receber todo o material da campanha!
Ministério da Saúde.